Olá universos!
Hoje virei falar sobre um jogo chamado Undertale, ele ficou muito famoso a alguns anos atrás e o criador ultimamente está desenvolvendo um projeto chamado Deltarune, como um universo paralelo de Undertale, mas pelo menos é o que dizem.
Ele é um RPG feito em pixel art, lançado em setembro de 2015 pelo desenvolvedor norte-americano Toby Fox, as plataformas que ele está disponível são: Nintendo Switch, PlayStation 4, Mac OS Classic, Microsoft Windows, Linux, PlayStation Vita e Mac OS.
Nele, você controla uma criança humana chamada Frisk (De acordo com o desenvolvedor ela não possui gênero, ela é o que os jogadores quiserem) que cai em uma montanha em um ano desconhecido, lá ela encontra o submundo onde vivem os monstros, selados a muito tempo atrás naquele local pelos humanos em uma guerra.

Lá, você conhece vários personagens como a Toriel, que te acolhe como filha em sua casa e a mima como uma mãe, Sans e Papyrus, dois irmãos esqueletos cômicos, Undyne, uma guerreira disposta a matar todos os humanos que aparecem no mundo dos monstros, etc.
Durante o jogo, você pode fazer 3 tipos de rota, a pacifista, neutra e genocida, tudo depende da sua piedade e modo de jogo.
Para a pacifista, você precisa fazer amizade com todos os personagens e não matar absolutamente ninguém. Particularmente, ela é minha favorita, o final é absolutamente lindo assim como a história toda desta rota, embora precise de uma dose dupla de paciência, não é tão difícil.
Para a neutra, ela é a mais comum para quem joga o jogo pela primeira vez e não tem nenhum spoiler, você passa por essa rota quando poupa as pessoas, mas também mata outras, mesmo os npc’s irritantes durante a caminhada, seu final é mais normal mas vai variar no fim dependendo de quem você salvou ou matou, os personagens contam seus epílogos e podem questionar sobre onde estão os mortos.
Para a genocida, você precisa matar todos os personagens sem poupar absolutamente ninguém, nele você encontra uma nova personagem chamada Chara, e juntando o final do modo pacifista com o modo genocida, você descobre mais sobre a história do jogo.

No jogo há uma bela lição sobre determinação, inclusive a cada save durante o jogo geralmente a frase sempre termina com “[…] te enche de determinação”, a ideia de ficar tentando várias vezes e com uma força de vontade inabalável é muito bem explorada no jogo e eu admito, chorei de emoção.
Os fãs do jogo costumam fazer diversas teorias sobre a história, pelo que sei há diversos segredos durante todo o progresso o que gera ainda mais teorias, muitas envolvendo a determinação.
E é isso, se quiserem que eu traga algo mais aprofundado da história posso trazer, só comentarem aqui para que eu saiba se gostariam ou não.

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